ASITAC/PM

Olá:visitante 
Acessos: 

NOTÍCIAS E DESTAQUES

» MEU PRIMEIRO DIA NA POLíCIA MILITAR FOI EM 01 DE FEVEREIRO DE 1982- Depois de passar por rigorosos e intermináveis testes, consegui entrar na APMBB, Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Naquela época tinha dificuldades imensas de locomoção no transporte público e medo do desconhecido. Caipira do interior como éramos carinhosamente chamados pelos paulistanos e recém saído de uma pequena cidade do interior, só tinha andado de trem na infância quando viajava de Lorena para Piquete, cidade vizinha e que abrigava uma das maiores fábricas de explosivos do país. Às vezes a fábrica explodia e deixava dezenas de viúvas e filhos ao relento. Nos exames preparatórios realizados na capital tinha que pegar o tal de metrô e alguns ônibus para chegar no local das provas, acho que fazia parte do processo seletivo pois a cada dia era em algum lugar diferente. Mas finalmente estava eu ali no meu primeiro dia na Polícia Militar do Estado de São Paulo, tinha colocado um paletó que era do meu pai frequentar as missas dominicais , atrás de mim um pelotão de alunos, alguns ainda mais assustados do que eu que também não tinham qualquer intimidade com o militarismo, fazia a barba de vez em quando e cortava o cabelo raramente. Naquela semana preparatória cortei o cabelo por três vezes e a barba duas vezes por dia, verdadeiro Record. Mas ao passar por aquele portão do Ninho das Águias sabia que teria que renunciar, ao longo da vida, muita coisa que gostava e descobriria novos valores. A cada passo o nó da gravata foi ficando cada vez mais apertado, a emoção tentava converter em lágrimas o que estava sentindo, um futuro, uma carreira, uma nova filosofia de vida estava por vir. Lembrei-me naquele momento na minha entrevista para o meu ingresso quando perguntaram se adaptaria a vida militar, respondi sem sombra de dúvidas que mesmo meu pai não sendo militar, tive uma criação muito rígida, e naquele momento agradecida a severidade do meu pai que não mandava recado e não deixava que nada acontecesse se não fosse por vontade dele. A cada passo uma nova lembrança. Todos os pais e familiares dos alunos foram convidados a participar da solenidade daquele primeiro dia na vida militar. Meus pais e familiares não puderam comparecer pelas dificuldades da vida, mas percebi que naquele momento Deus me deu muitos irmãos que aprendi a respeitar até os dias de hoje. Vi na emoção daqueles pais o que os meus pais sentiriam se estivessem ali. A formatura foi um sucesso, muita emoção e carinhosamente preparada para todos. Chegando o momento da despedida, os pais e familiares foram convidados a se retirar, deixando ali seus filhos acreditando que estavam em boas mãos. Eles saíram e o portão fechou...e o portão fechou... quem estava fora não entrava, quem estava dentro não saia... Mal acabamos de almoçar e já veio a ordem para colocarmos o uniforme de educação física e entrar em formação no páteo sagrado Capitão Alberto Mendes Junior. Lá já estavam os veteranos e oficiais com os seus olhares sádicos e com sorrisos sarcásticos que não conseguiam disfarçar, totalmente diferente daquele olhar amigável do período da manhã. Nossos uniformes de educação física tudo novinho, camiseta e meia brancas que até refletiam no sol de tão brancas, fomos divididos em pelotões, percebi que muita coisa estava diferente, a ordem dos veteranos era para ser cumprida, e aí percebi no olhar assustado dos outros calouros quê boa coisa não estava por vir. Começaram o nosso batizado. Começamos correndo entrando na invernada do Barro Branco, muito mato, gritaria, de repente saímos num páteo gigantesco e inúmeras bombas foram jogadas em nossa direção, lacrimogêneo, efeito moral, aquele barulho ensurdecedor, olhos ardendo, lágrimas escorrendo, se alguém estivesse chorando de verdade não era percebido por causa do gás, mal recuperamos já começamos inúmeros exercícios de resistência física além da corrida, polichinelos, flexões de braço, abdominais intermináveis, quando já não tínhamos mais forças começamos a correr novamente pela mata, de repente começamos a rastejar, rastejar, rastejar sem parar, os cotovelos e joelhos insistiam em sangrar, aí entramos em um brejo fedido e quando alguém ousava erguer a cabeça para respirar ou visualizar o fim do brejo era gentilmente conduzido a enfiar a cabeça no brejo novamente com o pé generoso de algum oficial ou veterano, junto com aquele conselho amigável, geralmente dados aos berros para que pudéssemos escutar melhor e não restasse nenhuma dúvida. A corrida frenética era interminável, aquele barro fedido secando no nosso corpo e penetrando as nossas narinas, dificultava os nossos movimentos e principalmente nossa respiração, finalmente a última fase, o banho. Já estava pensando em um banho no riacho, onde ficava mergulhado por horas na minha cidade do interior, ou naquele banho de mar, o qual a cada ano revezavamos, entre eu, e meu irmão ( alguém tinha que ficar para cuidar das vacas e tirar o leite, o sustento de nossa família; Quem ficava, sempre tinha um sorriso no rosto e a palavra estampada do "aproveitem", pois sabia que no próximo ano seria a sua vez). Mas retomando o raciocínio, finalmente chegou a hora do banho, o pediluvio ( especie de banheira para cavalos) já estava cheio, de água, suor, urina e fezes dos cavalos que nos últimos dias passaram por ali, ao final a reverência e agradecimento aos oficiais e veteranos por tamanha recepção. Subimos correndo para o páteo sagrado, onde cada um fedia mais que o outro, o comandante perguntava se tinha alguma reclamação a fazer, o que na realidade ele queria saber se alguém ousava dizer alguma coisa. Diante do silêncio fomos liberados. Jogamos nossas camisetas e meias fora, pois jamais se tornariam brancas novamente, lavamos nossos tênis em um tanque de roupas coletivo, tomamos um belo banho, jantamos e desmaiamos em nossas camas, satisfeitos por termos sobrevivido aquele dia interminável. Na manhã seguinte, muitos não compareceram à formatura matinal, alguns tinham pedido baixa naquela noite, outros estavam quebrados na enfermaria. Os que sobreviveram se fortaleceram, e hoje riem dessa história. Mauro Roberto dos Santos

» MEU PRIMEIRO DIA NA POLíCIA MILITAR FOI EM 01 DE FEVEREIRO DE 1982- Depois de passar por rigorosos e intermináveis testes, consegui entrar na APMBB, Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Naquela época tinha dificuldades imensas de locomoção no transporte público e medo do desconhecido. Caipira do interior como éramos carinhosamente chamados pelos paulistanos e recém saído de uma pequena cidade do interior, só tinha andado de trem na infância quando viajava de Lorena para Piquete, cidade vizinha e que abrigava uma das maiores fábricas de explosivos do país. Às vezes a fábrica explodia e deixava dezenas de viúvas e filhos ao relento. Nos exames preparatórios realizados na capital tinha que pegar o tal de metrô e alguns ônibus para chegar no local das provas, acho que fazia parte do processo seletivo pois a cada dia era em algum lugar diferente. Mas finalmente estava eu ali no meu primeiro dia na Polícia Militar do Estado de São Paulo, tinha colocado um paletó que era do meu pai frequentar as missas dominicais , atrás de mim um pelotão de alunos, alguns ainda mais assustados do que eu que também não tinham qualquer intimidade com o militarismo, fazia a barba de vez em quando e cortava o cabelo raramente. Naquela semana preparatória cortei o cabelo por três vezes e a barba duas vezes por dia, verdadeiro Record. Mas ao passar por aquele portão do Ninho das Águias sabia que teria que renunciar, ao longo da vida, muita coisa que gostava e descobriria novos valores. A cada passo o nó da gravata foi ficando cada vez mais apertado, a emoção tentava converter em lágrimas o que estava sentindo, um futuro, uma carreira, uma nova filosofia de vida estava por vir. Lembrei-me naquele momento na minha entrevista para o meu ingresso quando perguntaram se adaptaria a vida militar, respondi sem sombra de dúvidas que mesmo meu pai não sendo militar, tive uma criação muito rígida, e naquele momento agradecida a severidade do meu pai que não mandava recado e não deixava que nada acontecesse se não fosse por vontade dele. A cada passo uma nova lembrança. Todos os pais e familiares dos alunos foram convidados a participar da solenidade daquele primeiro dia na vida militar. Meus pais e familiares não puderam comparecer pelas dificuldades da vida, mas percebi que naquele momento Deus me deu muitos irmãos que aprendi a respeitar até os dias de hoje. Vi na emoção daqueles pais o que os meus pais sentiriam se estivessem ali. A formatura foi um sucesso, muita emoção e carinhosamente preparada para todos. Chegando o momento da despedida, os pais e familiares foram convidados a se retirar, deixando ali seus filhos acreditando que estavam em boas mãos. Eles saíram e o portão fechou...e o portão fechou... quem estava fora não entrava, quem estava dentro não saia... Mal acabamos de almoçar e já veio a ordem para colocarmos o uniforme de educação física e entrar em formação no páteo sagrado Capitão Alberto Mendes Junior. Lá já estavam os veteranos e oficiais com os seus olhares sádicos e com sorrisos sarcásticos que não conseguiam disfarçar, totalmente diferente daquele olhar amigável do período da manhã. Nossos uniformes de educação física tudo novinho, camiseta e meia brancas que até refletiam no sol de tão brancas, fomos divididos em pelotões, percebi que muita coisa estava diferente, a ordem dos veteranos era para ser cumprida, e aí percebi no olhar assustado dos outros calouros quê boa coisa não estava por vir. Começaram o nosso batizado. Começamos correndo entrando na invernada do Barro Branco, muito mato, gritaria, de repente saímos num páteo gigantesco e inúmeras bombas foram jogadas em nossa direção, lacrimogêneo, efeito moral, aquele barulho ensurdecedor, olhos ardendo, lágrimas escorrendo, se alguém estivesse chorando de verdade não era percebido por causa do gás, mal recuperamos já começamos inúmeros exercícios de resistência física além da corrida, polichinelos, flexões de braço, abdominais intermináveis, quando já não tínhamos mais forças começamos a correr novamente pela mata, de repente começamos a rastejar, rastejar, rastejar sem parar, os cotovelos e joelhos insistiam em sangrar, aí entramos em um brejo fedido e quando alguém ousava erguer a cabeça para respirar ou visualizar o fim do brejo era gentilmente conduzido a enfiar a cabeça no brejo novamente com o pé generoso de algum oficial ou veterano, junto com aquele conselho amigável, geralmente dados aos berros para que pudéssemos escutar melhor e não restasse nenhuma dúvida. A corrida frenética era interminável, aquele barro fedido secando no nosso corpo e penetrando as nossas narinas, dificultava os nossos movimentos e principalmente nossa respiração, finalmente a última fase, o banho. Já estava pensando em um banho no riacho, onde ficava mergulhado por horas na minha cidade do interior, ou naquele banho de mar, o qual a cada ano revezavamos, entre eu, e meu irmão ( alguém tinha que ficar para cuidar das vacas e tirar o leite, o sustento de nossa família; Quem ficava, sempre tinha um sorriso no rosto e a palavra estampada do "aproveitem", pois sabia que no próximo ano seria a sua vez). Mas retomando o raciocínio, finalmente chegou a hora do banho, o pediluvio ( especie de banheira para cavalos) já estava cheio, de água, suor, urina e fezes dos cavalos que nos últimos dias passaram por ali, ao final a reverência e agradecimento aos oficiais e veteranos por tamanha recepção. Subimos correndo para o páteo sagrado, onde cada um fedia mais que o outro, o comandante perguntava se tinha alguma reclamação a fazer, o que na realidade ele queria saber se alguém ousava dizer alguma coisa. Diante do silêncio fomos liberados. Jogamos nossas camisetas e meias fora, pois jamais se tornariam brancas novamente, lavamos nossos tênis em um tanque de roupas coletivo, tomamos um belo banho, jantamos e desmaiamos em nossas camas, satisfeitos por termos sobrevivido aquele dia interminável. Na manhã seguinte, muitos não compareceram à formatura matinal, alguns tinham pedido baixa naquela noite, outros estavam quebrados na enfermaria. Os que sobreviveram se fortaleceram, e hoje riem dessa história. Mauro Roberto dos Santos

» O SIGNIFICADO DE “TURMA” PARA OS MILITARES - Para aqueles que não conseguem entender o que significa "Turma" para um militar, segue a mais racional explicação:
Ser da mesma "Turma" dá orgulho aos companheiros.
Consideramos como uma estranha força, que repousa na origem comum da formação profissional, nos quarteis/Escolas/Academias Militares, e que potencializa os sentimentos de irmandade e fraternidade.
Percebemos que essa outra força vigorosa surge pela própria existência da Turma.
Então, o que é “A Turma”? Qual o sentido desse valor?
Buscando nos dicionários a definição do que seria “TURMA” encontramos explicações como:
“um grupo de pessoas que realizam um mesmo trabalho”, ou “bando”, ou “cada um dos grupos de soldados servindo no mesmo ano, alunos matriculados numa mesma classe ou num mesmo ano escolar ” ou, ainda, “turno”.
Está claro que os editores de dicionários desconhecem o verdadeiro significado do verbete aplicado nos quarteis e aos alunos das Escolas Militares.
Para nós, camaradas de armas, Turma é muito mais!
Turma é identidade, é símbolo, é comunhão, é analogia.
Turma é marca registrada!
A Turma nos distingue no tempo e no espaço profissional. Coloca-nos na fila dos direitos e dos deveres previstos na lei.
É ordenação hierárquica que nos faz perder a individualidade e nos abriga na coletividade.
Turma, para nós, é parentesco, é confraria espiritual, é propriedade (minha Turma, nossa Turma) e, acima de tudo, é referência.
A Turma nos reporta a um passado comum, ao fascínio da mocidade, aos sonhos da juventude, às experiências similares, àquela intimidade confidencial, ao compartilhamento das alegrias e tristezas, dos sorrisos e das lágrimas.
Na Turma, a gente encontra aqueles que dividiram noites indormidas, crepúsculos radiantes, madrugadas operativas, superações do medo, fracassos e incertezas, bem como dividiram o doce sabor do retorno ao final de jornadas duras e extenuantes.
A "nossa Turma" é aquela que nos acolhe onde quer que vamos ou estejamos.
Solidária, ela nos impõe comportamentos e obrigações, mesmo quando já passados os tempos do serviço ativo.
A Turma nos iguala a nós mesmos, ainda que possamos estar em circunstâncias diferentes.
Uma realidade incontestável: a Turma nos requalifica.
Nela, passamos a ser um número, um nome de guerra, isso quando não somos rebatizados com novo prenome (os apelidos).
A Turma teima em contrariar o ciclo da vida, não permitindo nosso envelhecimento. A cada encontro, reunião ou comemoração, voltamos a ser jovens, regredimos no tempo!
Por vezes, a "Turma" nos traz dor e sofrimento quando um irmão parte e nos dá a sensação de perda irreparável.
É, isso!
Forte abraço à todas as Turmas de todos os tempos!!!

» ÁLBUM DA TURMA - Nosso amigo James criou um album com fotos da turma, ele mandou a seguinte msg via whatsapp: "Boa noite pessoal, criei um Álbum da Turma no Google Fotos, que já está com 1.088 fotos. Tem foto que foi postada no Face, no Whatsapp... tem as que eu tirei nas viagens da Turma e tem as fotos-de-fotos, da época da Academia.O álbum pode ser acessado pelo link abaixo. Se quiserem, podem adicionar mais fotos ao álbum. Um abraço!" - acesse o link do Álbum

» RENDIMENTOS DE SEGURO - Como é do conhecimento da Turma, nosso amigo Wanderley ofereceu um percentual para a ASITAC quando houver a formação de um grupo de seguro. Assim sendo quando você for renovar o seu seguro faça uma cotação sem compromisso com o Wanderley. Na maioria das vezes os seus preços serão os melhores do mercado e ele trabalha com todas as seguradoras e todos os tipos de seguros. Maiores informações JPW Seguros - Av. Washington Luís, 5644 - Santo Amaro - Telefone: (11) 3422-3638 - WhatsApp +55 11 99628-0335

ANIVERSARIANTES

 • 01 » DEMÁRCIO - 65 anos
 • 03 » TERRA - 63 anos
 • 03 » EVALDO DE LIMA - 65 anos
 • 04 » SIQUEIRA BRANDÃO - 63 anos
 • 05 » SÍLVIO JOSÉ - 65 anos
 • 07 » MÁRCIO EDUARDO - 65 anos
 • 08 » BUENO - 64 anos
 • 08 » MAURO JOSÉ - 62 anos
 • 15 » PEGORARO - 66 anos
 • 16 » JOSÉ AFONSO - 68 anos hoje
 • 17 » CÁSSIO SOARES - 63 anos
 • 20 » GILMAR - 65 anos
 • 21 » NILSON - 69 anos
 • 22 » BARRETO - 63 anos
 • 25 » DHAUBIAN - 61 anos
 • 25 » CASTANHEIRA - 65 anos
 • 30 » LIZANDRA - KERLIS - 56 anos
Patrono da Turma

PATRONO DA TURMA

Leia mais...
Clique para ver a placa de 25 anos

JUBILEU DE PRATA

Leia mais...
Clique para ver a placa de 40 anos

JUBILEU DE ESMERALDA

Leia mais...
Viages e eventos

VIAGENS E EVENTOS

Leia mais...

FORMANDOS DA TURMA DE 1984

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO


ADELINO SINOMAR PEREIRA DOS REIS

ADILSON JOSÉ GUTIERREZ

ADILSON PAES DE SOUZA

ADILSON PEREIRA DE CARVALHO

AFONSO CÉSAR EVARISTO DOS SANTOS

ALAOR CABRAL DO LAGO PALÁCIO

ALDEMAR FERNANDO BELLOTI

ALDEMIR SANCHES

ALEXANDRE DE GODOY

ALEXANDRE MARCONDES TERRA

ALFREDO DEAK JÚNIOR

ANDRÉ LUIZ CAVALCANTE

- ANTONIO ANDERSON FILHO falecido em: 05/11/1999

ANTÔNIO BUENO DE OLIVEIRA NETO

ANTÔNIO CARLOS IMPERATRIZ

ANTÔNIO CARLOS LORIANO

ANTÔNIO CARLOS MARTINS

ANTÔNIO PAULINO DE OLIVEIRA

APARECIDO BIZARRO FILHO

- APARECIDO PAVANELLI falecido em: 28/09/2020

ARI BEZERRA DOS SANTOS

ARMANDO CÉSAR GUILHERME

ARMANDO TADEU CAMARGO

ARNALDO LUIZ DO CARMO

ARNALDO RODRIGUES DA SILVA

AUGUSTO FRANCISCO CAÇÃO

AZOR LOPES DA SILVA JR

BENEDITO EVALDO DE LIMA

BENEDITO GILMAR DIAS

BENEDITO LUIZ DE CASTRO

BENEDITO PEREIRA

BENEDITO PEREIRA COSTA JÚNIOR

BENEDITO ROQUE DE SOUZA

BENJAMIN FRANCISCO NETO

CAMILO DE LELIS MAIA

CARLOS ALBERTO GALINDO DOS SANTOS

CARLOS ALBERTO PAULINO

CARLOS ALBERTO PROTTI

CARLOS ANTÔNIO NOIA DE SOUZA

CARLOS CELSO CASTELO BRANCO SAVIOLI

CARLOS EDUARDO JORGE AGUIAR

CARLOS HENRIQUE DE ARAÚJO

CARLOS ROBERTO TERREAGA

- CELSO SOARES VIEIRA falecido em: 14/10/2001

CÉSAR FRANCISCO TOMA

CESÁRIO LANGE DA SILVA PIRES JÚNIOR

CLAUDINEI PASSONI

CLÁUDIO MERCADANTE

CUSTÓDIO ALVES BARRETO NETO

DANIEL VIDIGAL

DAVI DEL BIANCO

DEMÁRCIO ARANTES TELES

DEUFRANIO BARBOSA DE CARVALHO

DHAUBIAN BRAGA BRAUIOTO BARBOSA

DIDIER PIRES DA SILVA FILHO

DIÓGENES VIEGAS DALLE LUCCA

DIVALDO AIRES DE CAMARGO

- DOMINGOS PIÑEIRO falecido em: 12/02/2015

DORIVAL ALVES FILHO

DOWER MANFRONI BASTOS

- EDISON FERREIRA PINTO falecido em: 16/09/2021

EDNILSON ANDRADE ARRAES DE MELO

- EDSON SILVESTRE falecido em: 14/12/2017

- EDSON TEIXEIRA falecido em: 29/09/1997

EDUARDO AGRELLA CARVALHO

- ELIVELTH JOSÉ SOARES falecido em: 06/05/2019

ENÉAS ALBERTO DE CARVALHO

- ENILSON DE ANDRADE MELO falecido em: 10/02/2022

ERNESTO RIZZETTO

EUGÊNIO DE CAMPOS JÚNIOR

FABRÍCIO ÂNGELO PIAZZA

FAUSTO MANHANI JÚNIOR

FERNANDO ANTÔNIO DE OLIVEIRA MELO

FERNANDO DEMÉTRIO DE OLIVEIRA

FERNANDO JOSÉ PEREZ

FERNANDO OLIVEIRA CASTRO

FLÁVIO DE BRITO JÚNIOR

FRANCISCO CLÁUDIO CALGIEVICZ OTTO

FRANCISCO DE ASSIS DA CONCEIÇÃO

FRANCISCO DE ASSIS GOMES

FRANCISCO FERREIRA ALVES NETO

- FRANCISCO RODRIGUES MARTINS falecido em: 20/03/2010

FRANK YUKIO FUKUI

GENILSON TRANQUILINO DE SOUZA

GERALDO BENEDITO DE MORAIS

GILBERTO FRANCISCO ANTUNES

GILBERTO PEREIRA DE CARVALHO

GILMAR FERREIRA FURTADO

GUSTAVO GLOCKSHUBER

HAMILTON MARQUES PINTO

HEITOR JOSÉ FRARE

HELSON LEVER CAMILLI

HENRIQUE GRION JÚNIOR

HERNANDO JOSÉ SERPA MACIEL

HERODES JACIONÍLIO DE MIRANDA

HOMERO DO VAL SOUTO

IVANO PEDRO RODRIGUES FILHO

- JAIME ONOFRE PACHECO falecido em: 04/11/2016

JAMES BAPTISTA

JEFFERSON DE ALMEIDA

JOÃO ABNER NOSSA

JOÃO ALBERTO NOGUEIRA JÚNIOR

JOÃO ALFREDO LACORTE TRINCK

JOÃO BEZERRA

JOÃO CARLOS SPROESSER MATHIAS

JOÃO PAULO ROLIM MARQUES

JOEL RODRIGUES RAMON

JOLAN EDUARDO BERQUO FILHO

JORGE CARDOZO DE PAULA FILHO

JORGE DO CARMO ARAÚJO

JOSÉ AFONSO ADRIANO FILHO

JOSÉ ANTÔNIO DE GOES

JOSÉ ANTÔNIO SENAUBAR

JOSÉ APARECIDO GODOY SIQUEIRA

- JOSÉ ARNALDO DEMARCHI falecido em: 27/10/1986

JOSÉ AURÉLIO PEREIRA CARDAMONE

JOSÉ BALESTIERO FILHO

JOSÉ BRISOLA FERREIRA

JOSÉ CARLOS DE CAMPOS

JOSÉ FRANCISCO BRAGA

JOSÉ GERALDO DE REZENDE

JOSÉ GIFFONI FONSECA

JOSÉ GONÇALVES DE SOUZA

JOSÉ LUIZ DE SOUZA

JOSÉ LUIZ FERREIRA BORGES

JOSÉ MAURÍCIO WEISSHAUPT PEREZ

JOSÉ MESSINA FILHO

JOSÉ VIRGOLINO DE OLIVEIRA

JOSUÉ FILEMOM RIBEIRO PEREIRA

JÚLIO CARLOS FERNANDES SANTANA

JURANDIR GAIDUKAS

- KERLIS RIBEIRO DE CAMARGO falecido em: 13/06/2022

LÍBERO VIEIRA DE PAULA FILHO

LINCOLN DE OLIVEIRA LIMA

LOURENÇO MONDIM

LUIS ANTÔNIO JARDINI

- LUIS RICARDO BENATO falecido em: 08/10/2024

LUIZ ALBERTO GOMES

LUIZ ANTÔNIO SOARES

LUIZ ANTÔNIO VIEIRA CAMARGO

- LUIZ BARBA JÚNIOR falecido em: 10/01/2022

- LUIZ FERNANDO CUSTÓDIO DA SILVEIRA falecido em: 16/09/1986

LUIZ FERNANDO MESSINA MONTEIRO

- LUIZ OCTÁVIO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO JÚNIOR falecido em: 20/07/1987

MARCELO AFONSO PRADO

MARCELO FRANÇA DOS SANTOS

MÁRCIO EDUARDO RODRIGUES BUENO

MARCIO TADEU ANHAIA DE LEMOS

MARCO ANTÔNIO MORTEAN

MARCO ANTÔNIO SEVERO SILVA

MARCO AURÉLIO ALVES PINTO

- MARCOS ANTÔNIO RANGEL TORRES falecido em: 31/03/2015

MARCOS BENTO DA SILVA

MARCOS FERNANDES

MARCOS LUIZ CESÁRIO

MARCOS MAÇUMOTO

MARCOS MUNGO

MARCOS SUZUKI

MARIO LUIZ GABELLINI

MÁRIO YTIRO YAMAKAWA

- MAURICI ACRANI falecido em: 06/05/2021

MAURÍCIO PEDROSO DE MORAES

MAURO INTERLICHE DE OLIVEIRA

MAURO JOSÉ FERNANDES TAVARES

MAURO ROBERTO DOS SANTOS

MAXIMIANO CÁSSIO SOARES

MINORU IAMASHITA

NELSON GARCIA FILHO

NELSON LOPES DA SILVA

NEWTON MASSAMI TAMADA

NILO ALVES DA SILVA

NILSON MARCOS DE CASTRO

NONI KAULING

OSVALDO VERGÍLIO JÚNIOR

OSWALDO GARCIA

OTACÍLIO JOSÉ DE SOUZA

PAULO EDUARDO SIGOLO JULIANI

- PAULO LUIZ CORREA falecido em: 14/04/2009

PAULO MAS DE CAMARGO

PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA

- PAULO SÉRGIO BENTES SOARES falecido em: 12/06/2003

PAULO SÉRGIO DOS SANTOS

- PAULO VITOR TREVISAN falecido em: 30/09/2004

- PEDRO ANTONIO DINIZ falecido em: 31/12/2002

PEDRO BORGES DE OLIVEIRA FILHO

PEDRO GONZALEZ RODRIGUES

PEDRO LUÍS FERREIRA

PEDRO LUIZ PEGORARO

RAUL GALINDO DOS SANTOS

REGINALDO DE SOUZA BRAGA

RENATO BOTELHO

RENATO CERQUEIRA CAMPOS

RENATO CORRIDONI FILHO

RENATO DE ALMEIDA REZENDE

RENATO PEREIRA CONCEIÇÃO

REYNALDO DE ALMEIDA CHAGAS

RICARDO ANTÔNIO DOS SANTOS

RICARDO DE OLIVEIRA CORTE BRILHO

RICARDO DE SIQUEIRA BRANDÃO

- RICARDO MIRANDA falecido em: 22/03/2013

RICARDO SILZ

ROBERTO DE JESUS MORETTI

ROBERTO RENSI CUNHA

ROBERTO XEREZ

- ROGÉRIO DE OLIVEIRA CORTE BRILHO falecido em: 25/04/2009

RUBENS DELSIN

RÚBIO GALHARIM

RUI CONEGUNDES DE SOUZA

SALVADOR MODESTO MADIA

SAMUEL ALESSI

SATOSHI CHIBA

SÉRGIO DE SOUZA MERLO

SÉRGIO MASSAHIRO ZAHA

SÉRGIO MONACO JÚNIOR

SÉRGIO MOYSÉS DE ASSIS

SÉRGIO RICARDO VENEZIANI KANNO

SÉRGIO TAKAO MURAYAMA

- SILDEMAR CARLOS CHROMECK falecido em: 07/08/2001

SÍLVIO JOSÉ DE SOUZA

SÍLVIO TUCCI

SYLAS AUGUSTO DA SILVA

THESEO DARCY BUENO DE TOLEDO JÚNIOR

- UBIRAJARA ADRIANO MARQUES falecido em: 10/09/2018

ULISSES PUOSSO

VALDECI DONIZETI COLETA

VALTER YOSHIHARO KODAMA

VICENTE NICOLA NOVELINO

WAGNER JORGE LONGANO GALESKAS

WAGNER RODRIGUES

- WAGNER SERAFIM DE QUEIROZ falecido em: 14/10/2013

WALMIR MARTINI

WANDERLEI BENDASOLI DE ARRUDA

WANDERLEY DE ARRUDA

WANDERLEY DUARTE CASTANHEIRA

WANDERLEY PINTO RODRIGUES

WELLINGTON CARLOS DA CUNHA

WELLINGTON LUIZ DORIAN VENEZIAN

WILSON CARLOS BRAZ

WILSON DE OLIVEIRA LEITE

WLAUDER ROBSON GONÇALVES


Anselmo Levi da Rocha Soares (falecido no 3º CFO - em 26/03/1984 )

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL


- CARLOS ALBERTO PAES DE ARRUDA falecido em: 19/12/2020

- CARLOS ALBERTO PEREIRA

- EDSON ALVES SEVERINO

- GUSTAVO DAVID GONÇALVES

- JOSÉ CÉSAR DE SOUZA ARAR

- LUIZ CATARINO DA SILVA

TOTAL: 240 integrantes da PMESP e 6 integrantes da PMMS
menu principal